Ela é tipo maluquinha
Âmbar nos olhos
Cabeça cheia de sonhos
Cabelos cheios de Vento
Coração minado de dúvidas
Alma, poesia e Rock´n roll
Pouca razão menos juízo
E nem meio pé no chão
Movimenta-se por paixão
Intensidade vertendo pelos poros!
Me inspiras que eu te respiro.
Sempre...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Ama...
Ama com palavras e com a ponta dos dedos toca-me o Coração,
Conquista-me pelo ouvir e puramente por Ser arrebatou-me a Alma.
Falo de Um Sentir Indivisível
Sempre me agrada lembrar-me de quando o vi!
Não lembras, pois não estava á me ver também!
Eu o percebi inteiro, quase um sonho, uma visão,
pensei, hesitei! Amei!
Do Amor que me possuiu aos poucos, tomando conta do todo,
espaços vazios, sincero, sensível, me inspiras, e eu te respiro!
O sinto melhor, o sinto tanto! Torno a estremecer.
Quando com ele me deparei eu andava lívida,
então o vi e tudo mudou de cor, ganhou foco!
Esquentou-me as faces, fugiu-me a consciência,
o controle e quando dei por mim estava a sorrir
e a dizer tolices, como uma menina!
Embasbacada por ele! Tornou-se minha paisagem favorita.
Especial como jamais poderia imaginar, o compreendi,
apreciei e o deixei livre para seguir!
Admirei em silêncio!Encurralada pelo o que
não consegui administrar.
Palavras pregadas á mim. Um tanto covarde!
Meu coração preferiu á segurança de tal covardia
ao risco de perder a alegria dos seus risos,
a sintonia do conversar, amizade que me deu,
que permitiu-me viver tudo , e olhar mais uma vez!
Porém lanço-o para longe do coração,
dentro e longe se possível for.
Sorrindo ainda que por vezes triste,
mais triste seria se nunca pudesse lhe sorrir!
Quantas vezes pensei em dizer-te, e não o fiz!
Quanto a ti, meu querido,
recordarei sempre dos teus olhos fundos e
indecifráveis, de teu ar complacente.
Estaremos juntos.
Triste nunca!
Ainda que seu amor eu não tenha possuído,
seguramente me fez feliz.
É o que digo do amor que tive, um Amor indivisível.
Não lembras, pois não estava á me ver também!
Eu o percebi inteiro, quase um sonho, uma visão,
pensei, hesitei! Amei!
Do Amor que me possuiu aos poucos, tomando conta do todo,
espaços vazios, sincero, sensível, me inspiras, e eu te respiro!
O sinto melhor, o sinto tanto! Torno a estremecer.
Quando com ele me deparei eu andava lívida,
então o vi e tudo mudou de cor, ganhou foco!
Esquentou-me as faces, fugiu-me a consciência,
o controle e quando dei por mim estava a sorrir
e a dizer tolices, como uma menina!
Embasbacada por ele! Tornou-se minha paisagem favorita.
Especial como jamais poderia imaginar, o compreendi,
apreciei e o deixei livre para seguir!
Admirei em silêncio!Encurralada pelo o que
não consegui administrar.
Palavras pregadas á mim. Um tanto covarde!
Meu coração preferiu á segurança de tal covardia
ao risco de perder a alegria dos seus risos,
a sintonia do conversar, amizade que me deu,
que permitiu-me viver tudo , e olhar mais uma vez!
Porém lanço-o para longe do coração,
dentro e longe se possível for.
Sorrindo ainda que por vezes triste,
mais triste seria se nunca pudesse lhe sorrir!
Quantas vezes pensei em dizer-te, e não o fiz!
Quanto a ti, meu querido,
recordarei sempre dos teus olhos fundos e
indecifráveis, de teu ar complacente.
Estaremos juntos.
Triste nunca!
Ainda que seu amor eu não tenha possuído,
seguramente me fez feliz.
É o que digo do amor que tive, um Amor indivisível.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Fábula Contemporânea
Ciscos de poeira fazem palco do fino feixe de luz que
ultrapassa as cortinas, dançam em um balé louco e
microscópico!
Perfeita sincronia em um show para poucos.
Pessoas fazem espetáculos na vida de alguém,
porém para poucos.
O quarto a minha volta diz muito de mim e das
coisas que não quero lembrar.
Olho para o lado e o espelho também me diz
muito de mim e do que continuo não querendo lembrar.
Me vejo hoje, pouco me lembro de ontem e do amanhã?
Não faço idéia!
Deito de novamente em minha bolha!
Olho para o teto e tudo me persegue numa Bad Trip,
os pensamentos me acompanham onde quer que eu olhe!
Milhares de apelos, passam em flashes.
Não restaram forças para expulsar os demônios, então fiz
deles cúmplices de minha solitária, companheiros no calvário!
As roupas pelo chão, os cheiros, o ar pesado, denso, a penumbra
me conforta, ouço latidos na rua, vozes distantes e familiares.
Um mundo paralelo ao meu!
Em cima da cômoda os livros que já deveria ter terminado,
se acumulam em uma seqüência de recomeços que está ficando
difícil de organizar.
Levante-se! Mentalizo! O corpo queima e continua estático!
Já não me importo com isso. Eu quis e não tive medo!
Respirando e focando o nada! Agora não vejo a saída!
Buscando equilibrio em léguas de pensamentos, a única coisa em
real movimento no recinto.
Sentidos cristalizados, mistérios de um corpo são e uma alma enferma.
Lembro-me de La Fontaine, as fábulas, princesas aguardando
salvação.
Talvez uma! Só que com muito menos Glamour!
Minha fábula contemporânea é outra, onde se
perde a doçura e criam-se princesas do dia á dia,
as quais salvam a si próprias.
Voô Recapitulando, fábulas, poeira, livros, não quero lembrar,
princesas, o corpo, espetáculos e a doçura!
Um show para poucos...!!!
ultrapassa as cortinas, dançam em um balé louco e
microscópico!
Perfeita sincronia em um show para poucos.
Pessoas fazem espetáculos na vida de alguém,
porém para poucos.
O quarto a minha volta diz muito de mim e das
coisas que não quero lembrar.
Olho para o lado e o espelho também me diz
muito de mim e do que continuo não querendo lembrar.
Me vejo hoje, pouco me lembro de ontem e do amanhã?
Não faço idéia!
Deito de novamente em minha bolha!
Olho para o teto e tudo me persegue numa Bad Trip,
os pensamentos me acompanham onde quer que eu olhe!
Milhares de apelos, passam em flashes.
Não restaram forças para expulsar os demônios, então fiz
deles cúmplices de minha solitária, companheiros no calvário!
As roupas pelo chão, os cheiros, o ar pesado, denso, a penumbra
me conforta, ouço latidos na rua, vozes distantes e familiares.
Um mundo paralelo ao meu!
Em cima da cômoda os livros que já deveria ter terminado,
se acumulam em uma seqüência de recomeços que está ficando
difícil de organizar.
Levante-se! Mentalizo! O corpo queima e continua estático!
Já não me importo com isso. Eu quis e não tive medo!
Respirando e focando o nada! Agora não vejo a saída!
Buscando equilibrio em léguas de pensamentos, a única coisa em
real movimento no recinto.
Sentidos cristalizados, mistérios de um corpo são e uma alma enferma.
Lembro-me de La Fontaine, as fábulas, princesas aguardando
salvação.
Talvez uma! Só que com muito menos Glamour!
Minha fábula contemporânea é outra, onde se
perde a doçura e criam-se princesas do dia á dia,
as quais salvam a si próprias.
Voô Recapitulando, fábulas, poeira, livros, não quero lembrar,
princesas, o corpo, espetáculos e a doçura!
Um show para poucos...!!!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Vivendo no olho do Furacão
Assisto de camarote a queda de minha pseudo-independência e não consigo administrar.
Rasteira da qual terei de levantar! Quantas vezes ainda?
Ainda não posso mensurar a profundidade da queda, e se restaram brios para a subida!
No momento me atento apenas a respirar, não enxergo, meu mar de possibilidades tornou-se tempestuoso, nenhuma visibilidade, ondas de confusão chicoteiam os sentidos e não permitem raciocinar.
Tento só que o repuxo me leva de volta para o fundo.
A impotência que me consome, não aceito, me revolto, entristeço.
Travo novamente a batalha interior. Desconcertada, descompensada!
Atravesso meu inferno particular sozinha e sem suprimentos.
O fim da viagem me parece á eternidades de distância.
Corpo e mente adoecem no ritmo de uma música funesta.
Tento manter-me sã, sinto o chão caindo, sumindo, sumindo...
Anoiteceu em meu Coração.
Rasteira da qual terei de levantar! Quantas vezes ainda?
Ainda não posso mensurar a profundidade da queda, e se restaram brios para a subida!
No momento me atento apenas a respirar, não enxergo, meu mar de possibilidades tornou-se tempestuoso, nenhuma visibilidade, ondas de confusão chicoteiam os sentidos e não permitem raciocinar.
Tento só que o repuxo me leva de volta para o fundo.
A impotência que me consome, não aceito, me revolto, entristeço.
Travo novamente a batalha interior. Desconcertada, descompensada!
Atravesso meu inferno particular sozinha e sem suprimentos.
O fim da viagem me parece á eternidades de distância.
Corpo e mente adoecem no ritmo de uma música funesta.
Tento manter-me sã, sinto o chão caindo, sumindo, sumindo...
Anoiteceu em meu Coração.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Descrição Dela
Perdido em pensamentos, se assustou com a pergunta interna.
-O que me dizes dela?
Com a voz embargada ele respondeu:
-Dela poucos sabiam!
Achavam que não tinha muita razão,
e a buscou constantemente.
Digo dela que viveu apaixonada,
e que era pura emoção,
intensa e feliz!
Não negou bem dizeres, nem amor e distribuiu momentos doces!
Das palavras sabia, era certo que não se perderiam como ela!
Dela achava que só eu sabia, que enxergava,
dentro, ápice de loucura!
Ela foi para poucos.
Entregou-me seus segredos,
mais não soube compreende-los.
Tão distante, quase inatingível,
meu pesar, foi tarde demais!
O que te digo dela!!!???
-
Digo dela que viveu, sofreu, que Amou e se perdeu!
Se perdeu de mim!
E que foi tudo!
-O que me dizes dela?
Com a voz embargada ele respondeu:
-Dela poucos sabiam!
Achavam que não tinha muita razão,
e a buscou constantemente.
Digo dela que viveu apaixonada,
e que era pura emoção,
intensa e feliz!
Não negou bem dizeres, nem amor e distribuiu momentos doces!
Das palavras sabia, era certo que não se perderiam como ela!
Dela achava que só eu sabia, que enxergava,
dentro, ápice de loucura!
Ela foi para poucos.
Entregou-me seus segredos,
mais não soube compreende-los.
Tão distante, quase inatingível,
meu pesar, foi tarde demais!
O que te digo dela!!!???
-
Digo dela que viveu, sofreu, que Amou e se perdeu!
Se perdeu de mim!
E que foi tudo!
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