sexta-feira, 4 de junho de 2010

Das Coisas que não Entendo.


Quando era criança eu tinha medo do escuro
Demorava muito tempo para que eu conseguisse adormecer
Fitava as sombras que se formaram assustadoras pelas
paredes por horas á fio.
Ainda ás vezes hoje aquela sensação me persegue,
mais em uma negação incessante o eterno exercício de
convencer-me do nada que existe no além, no breu,
lá onde meus olhos não conseguem ver , mais onde meu
coração estremece sem compreender o porque,
repito mentalmente para que eu não torne a
confrontar-me com os fantasmas de outrora.
Fica adormecido ai pavor sem fim,
que hoje em dia possuo medos
de muito mais urgência para dissipar.
E por aí vai ...

.
.


Quando da-me á mão não há mais medos,
tu me tornas grande, e cheia de bons sentidos

"Dá-me a mão e não é preciso mais nada"

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