No interior da máquina, faz morada com o tic tac
do relógio de pulsos decimais aquele "q" de desespero!
Desespero de amor, que nos agarra pelos calcanhares, coisa de tempo, de vida inteira.
Depois do Amor viva-se pura entrega em sucessiva felicidade obscena.
Deve-se, pode-se e é de direito adquirido, concedido e garantido, legítimo como só!
Lá da onde eu venho se bebe sonhos e não se conhece prudência.
(Nem jurisprudência, de modo algum.)
F.G.C